Um dos objetivos mais importantes do programa Gentlebirth é construir resiliência emocional, para que possamos lidar com qualquer adversidade no dia e nas semanas intensas após a chegada do bebê.
Ser resiliente não significa ser imune ao sofrimento e adversidades e muito menos viver no mundo de Pollyana. Mas sim a nossa capacidade humana de lidar, superar, aprender ou mesmo ser transformada pelos inevitáveis desafios da vida
A palavra emprestada do termo da física onde nos remete a ideia de flexibilidade, resistir a pressão e voltar a sua forma original. Para mim aplicada a vida e a psicologia é a nossa habilidade de crescer. Não necessariamente voltaremos a nossa forma original mas com certeza não ficaremos fragmentados, mas sim mais inteiros.
Antigamente acreditava-se que era um fator genético, algumas pessoas era mais resilientes que outras.
Hoje a neurociência nos demonstram que a resiliência é algo bem mais além que um simples fator genético. E sim algo que é orientado por fatores psicossociais, neurológicos e principalmente algo que tem como ser praticado e desenvolvido.
O nosso foco altera a nossa fisiologia e todo nosso sistema endócrino, pessoas resilientes possuem um controle mais efetivo, a nível neurológico, de hormônios como a adrenalina, a noradrenalina e o cortisol.
Diante de uma ameaça, estes três neurotransmissores surgem no cérebro, mas quando o foco ameaçador desaparece, a pessoa mais resiliente fará com que esses três hormônios desapareçam imediatamente.
Em compensação, a personalidade menos resiliente continuará sentindo essa ameaça psicológica de forma persistente, porque ainda existirá um excesso de cortisol, adrenalina e noradrenalina em seu cérebro.
O cérebro das pessoas resilientes se caracteriza, também, por um uso muito equilibrado de dopamina. Este neurotransmissor, relacionado à recompensa e à gratificação, é muito útil para nos fazer enfrentar a adversidade.
A possibilidade de exercitar e ampliar essa qualidade foi um dos fatores que mais me encantou nesse método de educação perinatal.
Para mim o Gentlebirth vai muito além de te preparar para o parto, pois ele proporciona ferramentas que te preparam para a vida e todos os seus processos e momentos.
Além de acolher todos os tipos de partos e entender que o que importa mesmo é a mulher ter sido respeitada e que ela e o seu bebê tenham tido uma experiência de parto positiva.
Segue uma lista de fatores de características, que um estudo sobre resiliência com pessoas que sobreviveram os atentados de 11 de setembro em NY revelou:
Querem aumentar essa nossa capacidade tão poderosa e transformadora?
Dias 18 e 19/11 Workshop GentleBirth na Casa Moara aqui em São Paulo
Ser resiliente não significa ser imune ao sofrimento e adversidades e muito menos viver no mundo de Pollyana. Mas sim a nossa capacidade humana de lidar, superar, aprender ou mesmo ser transformada pelos inevitáveis desafios da vida
A palavra emprestada do termo da física onde nos remete a ideia de flexibilidade, resistir a pressão e voltar a sua forma original. Para mim aplicada a vida e a psicologia é a nossa habilidade de crescer. Não necessariamente voltaremos a nossa forma original mas com certeza não ficaremos fragmentados, mas sim mais inteiros.
Antigamente acreditava-se que era um fator genético, algumas pessoas era mais resilientes que outras.
Hoje a neurociência nos demonstram que a resiliência é algo bem mais além que um simples fator genético. E sim algo que é orientado por fatores psicossociais, neurológicos e principalmente algo que tem como ser praticado e desenvolvido.
O nosso foco altera a nossa fisiologia e todo nosso sistema endócrino, pessoas resilientes possuem um controle mais efetivo, a nível neurológico, de hormônios como a adrenalina, a noradrenalina e o cortisol.
Diante de uma ameaça, estes três neurotransmissores surgem no cérebro, mas quando o foco ameaçador desaparece, a pessoa mais resiliente fará com que esses três hormônios desapareçam imediatamente.
Em compensação, a personalidade menos resiliente continuará sentindo essa ameaça psicológica de forma persistente, porque ainda existirá um excesso de cortisol, adrenalina e noradrenalina em seu cérebro.
O cérebro das pessoas resilientes se caracteriza, também, por um uso muito equilibrado de dopamina. Este neurotransmissor, relacionado à recompensa e à gratificação, é muito útil para nos fazer enfrentar a adversidade.
A possibilidade de exercitar e ampliar essa qualidade foi um dos fatores que mais me encantou nesse método de educação perinatal.
Para mim o Gentlebirth vai muito além de te preparar para o parto, pois ele proporciona ferramentas que te preparam para a vida e todos os seus processos e momentos.
Além de acolher todos os tipos de partos e entender que o que importa mesmo é a mulher ter sido respeitada e que ela e o seu bebê tenham tido uma experiência de parto positiva.
Segue uma lista de fatores de características, que um estudo sobre resiliência com pessoas que sobreviveram os atentados de 11 de setembro em NY revelou:
- Consciência emocional: pessoas com consciência emocional compreendem o que estão sentindo e por quê. Eles também entendem melhor os sentimentos dos outros porque estão mais em contato com sua própria vida interior.
- Perseverança: se eles estão trabalhando em direção a objetivos externos ou em estratégias de enfrentamento internas, eles são orientados para a ação - eles confiam no processo e não desistem.
- Foco interno: eles acreditam que, em vez de forças externas, estão no controle de suas próprias vidas. Essa característica está associada a menos estresse porque as pessoas com um local de controle interno e uma visão realista do mundo podem ser mais pró-ativas em lidar com estressores em suas vidas, mais orientadas para a solução e sentir maior senso de controle, o que traz menos estresse.
- Otimismo: eles vêem os aspectos positivos na maioria das situações e acreditam em sua própria força. Isso pode mudar como eles lidam com problemas de uma mentalidade de vítima para com um poderoso, e mais escolhas se abrem.
- Apoio: Embora eles tendem a ser indivíduos fortes, eles conhecem o valor do apoio social e são capazes de se cercar de amigos e familiares de apoio.
- Senso de Humor: pessoas fortes em resiliência emocional são capazes de rir das dificuldades da vida. Isso pode ser um grande trunfo, pois ele muda a perspectiva de ver as coisas como uma ameaça para vê-las como um desafio, e isso altera a forma como o corpo reage ao estresse. Eles também conseguem uma boa risada com mais freqüência, e isso também traz benefícios.
- Perspectiva: pessoas resistentes são capazes de aprender com seus erros (em vez de negá-los), vêem os obstáculos como desafios e permitem que a adversidade os torne mais fortes. Eles também podem encontrar significado nos desafios da vida ao invés de se ver como vítimas.
- Espiritualidade: estar conectado ao seu lado espiritual tem sido conectado com uma forte resiliência emocional, especialmente se você estiver conectado internamente e não apenas passar pelos rituais e serviços. (Isso não significa que as pessoas que não são espirituais não podem ser resilientes, só que essa conexão foi encontrada).
Querem aumentar essa nossa capacidade tão poderosa e transformadora?
Dias 18 e 19/11 Workshop GentleBirth na Casa Moara aqui em São Paulo